top of page

📢Médico pisa em cobra venenosa e fica encurralado em trilha no Rio de janeiro: "Desesperador

  • Foto do escritor: gpjngaviaodasnoticas Acre Bras
    gpjngaviaodasnoticas Acre Bras
  • 28 de fev. de 2022
  • 2 min de leitura

(DATA DE HOJE DIA 28/02/2022)



Homem conseguiu sair ileso após encontro com Jararacuçu em área florestal, mas correu risco, avalia biólogo e especialista em cobras. "venenosíssima. Se ela tivesse mordido, ele precisaria que alguém chegasse ali para socorrê-lo"


Ronaldo Gouvêa, um médico de 46 anos passou por momentos de desespero após pisar em uma jararacuçu e ficar encurralado em uma trilha no Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ). O próprio médico registrou em vídeo seu desespero ao ficar preso entre a cobra e o caminho da trilha na tarde da última terça (22): “O pior é que eu tô totalmente preso aqui, não tem como eu voltar”, avalia Ronaldo em um trecho do vídeo, em que, imóvel, observa a serpente, também imóvel, em posição de alerta. Felizmente, Ronaldo conseguiu sair do local ileso.


Três dias depois do encontro, nesta sexta (25), o biólogo, divulgador científico e especialista em herpetologia (anfíbios e répteis) Henrique Abrahão Charles divulgou uma vídeo-análise (assista abaixo) em que explica os riscos do encontro e a natureza da Jararacuçu (Bothrops jararacussu), além de conversar com o Ronaldo.


O vídeo chegou até mim pelo próprio médico, que acompanha meu canal. Eu não o conhecia, e ele me mandou o vídeo para que eu identificasse se era peçonhenta, qual o risco que ele passou e como ele poderia se precaver “, explicou Henrique Abrahão ao Portal Costa


O especialista mantém um dos canais de biologia mais populares do Youtube que leva seu nome e credencial o “Biólogo Henrique o Biólogo das Cobras


Encontrada na Bolívia, Brasil (Bahia e Mato Grosso até o Rio Grande do Sul), Paraguai e Argentina, a Jararacuçu possui camuflagem que dificulta o avistamento por olhos destreinados. Além de dor lancinante, o veneno da serpente pode provocar choque, incoagulabilidade sanguínea e, em casos mais graves, necrose, hemorragia externa e insuficiência

 
 
 

Comments

Rated 0 out of 5 stars.
No ratings yet

Add a rating
Post: Blog2_Post
Video Title
00:23
Video Title
00:32
Video Title
00:29
Video Title
00:31
Video Title
00:23
Video Title
00:32
Video Title
00:29
Video Title
00:31
Post: Showreel
bottom of page